Basicamente o que o título diz. Vou falar os meus 3 maiores (em ordem cronológica) e vejam o que acham, e postem a de vocês também:

1 - Neco. O jogador que mais anos jogou pelo Corinthians, 20. Certamente se houvesse na época o número de jogos que houve a partir dos anos 90, seria o recordista em jogos do Timão. Conquistou OITO campeonatos paulistas com o Corinthians, o título mais importante da época. Fez 238 gols em 298 jogos e representou a seleção brasileira várias vezes. O significado de um verdadeiro Corintiano, invadiu a sede do Timão em 1915 e pegou os pertences para esconder dos credores. Eterno Neco.

2 - Luizinho, o Pequeno Polegar. Jogou 606 jogos com a camisa alvinegra, marcando 175 gols. O craque da equipe do início dos anos 50 que foi talvez o melhor esquadrão corintiano, com nomes como Cabeção, Roberto Belangero, Carbone, Cláudio e Baltazar, mas nenhum desses maior que Luizinho. Driblador e muito veloz, marcou o gol do título do Paulista de 1954, o título do 4° centenário, justamente contra o Palmeiras, outro grande esquadrão da época. Uma lenda conta que após driblar todo o time adversário, sentou na bola. Lendário Luizinho.

3 - Vicente Matheus, o lendário presidente do Corinthians. Vicente foi o maior presidente da história do Corinthians, passando 18 anos no cargo e montando os times que quebrariam o tabu em 1977 e que ganhariam o nosso primeiro Brasileirão em 1990. Trouxe o Doutor Sócrates para o time. Verdadeiramente apaixonado pelo clube, é o símbolo do diretor romântico, que amava o clube acima de tudo e estava disposto a fazer de tudo, inclusive trazer jogadores do seu próprio bolso. Além disso, criou frases folclóricas como “Comigo ou sem migo, o Corinthians será campeão”, “Gostaria de agradecer à Antarctica pelas Brahmas que nos mandaram” e “Haja o que hajar, o Corinthians vai ser campeão”. Grande Vicente Matheus.

  • baronofriobrancoOPB
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    1
    ·
    1 year ago

    Pô, mas se foi lembrado pela Democracia Corintiana tá errado kkkkkkkkkkkkkkkkkkk

    Ele não era o presidente na época, era o Waldemar Pires. O Matheus deixou o clube em 81 e voltou em 87, pegando um Corinthians bem endividado. Aí conseguiu novamente a concessão da prefeitura da área que hoje é a Arena.